É uma
doença infecciosa por um vírus altamente contagioso – falaremos da transmissão
mais pra frente. Parte das pessoas que o contraem lidam com ele sem manifestar
quaisquer sintomas. Outras sofrerão com:
• Manchas
no corpo e no rosto
• Coceira
•
Conjuntivite
• Febre
• Tosse
persistente
• Infecção
no ouvido
O maior
problema, no entanto, envolve as crianças, que têm o sistema imunológico mais
frágil. Entre elas, quadros de pneumonia, convulsões e morte são mais comuns.
Pois é: o
sarampo está longe de ser uma doença leve, como às vezes se propaga. Tanto que,
antes do surgimento da vacina e das campanhas subsequentes, ele foi uma das
principais causas de mortalidade infantil no mundo.
Como essa
infecção é transmitida
O vírus do
sarampo é facilmente passado de um indivíduo para outro através de secreções.
Ou seja, um espirro ou um beijo são mais do que o suficiente.
A
enfermidade é transmitida durante a fase mais ativa do problema, em que o
paciente apresenta febre alta e mal-estar, por exemplo. Isso costuma durar uns
quatro dias.
Hoje, tanto
a tríplice viral quanto a tetravalente (contra sarampo, caxumba, rubéola e
catapora) estão disponíveis na rede pública e privada.
A versão
tríplice viral idealmente deve ser aplicada em bebês de 12 meses, com um
reforço aos 15 meses de vida. O imunizante também é ofertado para pessoas de
até 49 anos que não foram vacinadas. Se você não sabe se recebeu suas doses,
converse com um médico e vá ao posto de saúde.
A proteção
conferida pela vacina é alta. Mais de 90% dos sujeitos que recebem as duas
doses criam um bloqueio duradouro contra o vírus.
Fora isso,
ela é segura na população indicada. E, mesmo nos poucos casos em que gera
reações adversas, pode ter certeza: eles são bem menos preocupantes do que a
doença em si.
Só é
importante conferir se o indivíduo é alérgico ou se possui alguma
contraindicação. Nada que uma conversa com o profissional de saúde não resolva
– veja mais detalhes da vacinação aqui.
Como tratar
o sarampo
Não há um remédio específico para a
doença – mais um motivo para não deixar de se vacinar. O paciente deve se
manter sempre hidratado e bem alimentado, enquanto os médicos lidam com as
consequências do quadro, como diarreia.
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